No sistema religioso há uma falsa liberdade e uma enorme prisão
Quanto mais a pessoa participa, se torna membra de um desses sistemas religiosos, se torna cada vez mais preso e o fardo fica mais pesado!
Seu mundo fica cada vez mais bitolado e fechado!
Fica difíciu se realizar como ser humano!
Há dificuldades pra se relacionar, viajar, conhecer novos lugares, ter experiencias diferentes com a esposa e filhos, visitar até mesmo familiares próximos passa a não ser parte mais da rotina devido excesso de atividades!
Vc que já foi um membro "praticante", fluente e considerado ungido, já sabe disso!
São vários cultos em diversos dias, reuniões, ensaios, compromissos, aconselhamentos, campanhas etc... etc...
Assim a pessoa fica limitada ao pensamento daquele meio religioso, seu mundo se torna um aquário e tudo que é mostrado de forma diferente, mesmo que seja dentro das escrituras, se torna uma terrível ameaça para o que sai daqueles moldes montados na mente da pessoa religiosa.
Isso não é ser livre e nem é ter escolha!
Seja livre!
Livres de Verdade!!!
Se Cristo vos libertar... Verdadeiramente sereis Livres!
segunda-feira, 8 de junho de 2015
sábado, 21 de fevereiro de 2015
HISTORINHAS DE CRENTE
EPISÓDIO DE HOJE - EVANGELIZANDO COM O CRENTÃO!
O crentão passa de largo a um caído, chega a um jovem e diz:
- Ei Jovem! Deus tem um plano pra sua vida! Aceite ele e vá na igreja!
Lhe entregando um panfleto com carinho da sua denominação.
O desperto diz:
- Ok amigo! Deus tem um plano pra minha vida, mas porque ele e a religião de vocês não tem um plano para os pobres da África?
Anos entram e saem, vcs ficam lá só cantando, batendo palmas como crianças loucas e construindo templos e mais templos com o dinheiro do povo hostentando um sistema financeiro religioso!
O crente engole seco, faz cara de ódio e diz:
- Vc está zombando de Deus! A mão dele vai pesar sobre você!
Tá amarrado! Os pobres são obrigação do governo! E tem mais, as obras não levam ao céu e sim a fé! Converta-se ou vai parar no inferno!
Irado o crente sai bufando...
Enquanto isto o desperto sai, continua seu caminho de discípulo, logo ajuda um necessitado caído na esquina o qual o crente passou de largo.
Conclusão:
Saia do sistema e ame teu próximo!
EPISÓDIO DE HOJE - EVANGELIZANDO COM O CRENTÃO!
O crentão passa de largo a um caído, chega a um jovem e diz:
- Ei Jovem! Deus tem um plano pra sua vida! Aceite ele e vá na igreja!
Lhe entregando um panfleto com carinho da sua denominação.
O desperto diz:
- Ok amigo! Deus tem um plano pra minha vida, mas porque ele e a religião de vocês não tem um plano para os pobres da África?
Anos entram e saem, vcs ficam lá só cantando, batendo palmas como crianças loucas e construindo templos e mais templos com o dinheiro do povo hostentando um sistema financeiro religioso!
O crente engole seco, faz cara de ódio e diz:
- Vc está zombando de Deus! A mão dele vai pesar sobre você!
Tá amarrado! Os pobres são obrigação do governo! E tem mais, as obras não levam ao céu e sim a fé! Converta-se ou vai parar no inferno!
Irado o crente sai bufando...
Enquanto isto o desperto sai, continua seu caminho de discípulo, logo ajuda um necessitado caído na esquina o qual o crente passou de largo.
Conclusão:
Saia do sistema e ame teu próximo!
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
CURIOSIDADE - A IGREJA CATÓLICA EXTIINGUIU A OBRIGAÇÃO DE DÍZIMOS EM 2005
O catolicismo reconheceu e extinguiu a obrigação de dízimos pelo papa bento! Segue a informação:
"O Papa Bento XVI extinguiu o termo "dízimos" do quinto Mandamento da Igreja, conforme Compêndio do Catecismo da Igreja Católica por ele promulgado em 28 de junho de 2005 e republicado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. O Quinto Mandamento agora é assim: "Atender às necessidades materiais da Igreja, cada qual segundo as próprias possibilidades".
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
O PRÓPRIO DICIONÁRIO TEOLÓGICO INTERNACIONAL NÃO RECONHECE O DÍZIMO NO NOVO TESTAMENTO
Bomba !!! - Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento - Editora Vida Nova
reconhecido internacionalmente pelos comitês de teologia afirma na págia 601
o seguinte:
- A palavra dízimo não é usada na igreja primitiva
- Não é pratica neo testamentária
- Não é para os Cristãos
- É algo ultrapassado e quesito da Antiga Aliança com Israel
- Não era mais praticado até ser introduzido pelo catolicismo atravéz do Imperador
Carlos Magno por interesses políticos
Vejamos aqui as imagens scaneadas do próprio Dicionário
reconhecido internacionalmente pelos comitês de teologia afirma na págia 601
o seguinte:
- A palavra dízimo não é usada na igreja primitiva
- Não é pratica neo testamentária
- Não é para os Cristãos
- É algo ultrapassado e quesito da Antiga Aliança com Israel
- Não era mais praticado até ser introduzido pelo catolicismo atravéz do Imperador
Carlos Magno por interesses políticos
Vejamos aqui as imagens scaneadas do próprio Dicionário
O DÍZIMO NA HISTÓRIA
O dízimo existe há muito mais tempo que o cristianismo. Templos no antigo Egito, Grécia e Roma, por exemplo, cobravam tributos desde 1500 a.C. Eram doações de qualquer coisa que pudesse ser usada como dinheiro na Antiguidade, como animais, armas, frutas e água. A Igreja Católica institucionalizou a cobrança no Concílio de Macon, em 585, estabelecendo a quantia de 10% das posses dos fiéis. Mas foi Carlos Magno, rei dos francos, que expandiu a prática: conforme alargava seu império no século 9, difundia a cobrança nas regiões conquistadas. Com o tempo, os governos entraram na jogada. "A Igreja permitiu reis a cobrarem o dízimo, mediante o compromisso de expandir a fé cristã".
Com a separação entre Igreja e Estado, a partir do século 18, o dízimo voltou a ser um tributo exclusivamente religioso.
Diego Omar Silveira, historiador da UFMG.
Fonte: Site oficial da Revista super interessante
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FONTE SITE SANTO VIVO
O DÍZIMO NA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA
O INICIO DA PRÁTICA
A adesão da Igreja Católica Apostólica Romana a prática do dízimo está longe de ser uma novidade, foi iniciada com a queda do Império Romano, no século IV. A igreja ocupou o vazio do poder, e para evitar o caos financeiro, começou a cobrar o dízimo sob pena de excomunhão. No século VI, os concílios e sínodos da Igreja da França relembravam essa obrigação. O Bispo Graciano inseriu no decreto aos fiéis uma lista de bens sujeitos ao dízimo, redigida por Cesário de Arles e atribuída por ele a Santo Agostinho. O dízimo era devido por todos os participantes da igreja, até mesmo pelo rei e pela aristocracia.
O dízimo foi confirmado oficialmente pelos concílios regionais de Tours (567) e Mácon (585). Mas foi somente a partir de Carlos Magno (779) que o dízimo passou a ser cobrado regularmente. Ele generalizou e sancionou a prática. Dividiu o produto dos pagamentos em três partes iguais, destinada à igreja paroquial, ao pároco e aos pobres. Em princípio o bispo não deveria receber nada. Mas na verdade os bispos ficavam com uma parte, enquanto os abades e priores disputavam o dízimo sobre as terras de seu monastério, em detrimento do clero paroquial.
Por causa do controle laico dos bens e ganhos da Igreja nos séculos VIII e IX, os proprietários consideravam os dízimos parte integrante de seu domínio e, como tal, os submetiam a seus feudos. Parte considerável dos dízimos permaneceu submetida ao feudo até os tempos modernos, mesmo depois de a Reforma Gregoriana ter obrigado os senhores a entregar seus bens temporais as igrejas paroquiais.
Esse sistema tributário estendeu-se posteriormente às demais nações cristãs: chegou à Inglaterra no século X. Na península Ibérica os dízimos já eram praticados desde o século VII, em caráter voluntário, e somente 400 anos depois passa a ser obrigatório. Nos dois primeiros concílios de Latrão, em 1123 e 1139, o dízimo foi finalmente incorporado à legislação geral da igreja, de forma definitiva, como a décima parte da renda dos fiéis.
Os dízimos foram uma das principais atribuições das jurisdições eclesiásticas no final da Idade Média, estiveram na origem de inúmeros conflitos entre a justiça eclesiástica e a real.
A VENDA DE INDULGÊNCIAS
A relação entre fé e dinheiro está presente na Igreja Católica desde os primórdios de sua institucionalização. Foi durante o governo do papa Inocêncio III (1198 – 1216) que a influência da Igreja na vida pública na Europa cristã atingiu seu ponto máximo. Na Idade Média, ela se tornou o senhor feudal de grande parte da Europa. No entanto a forma de arrecadação mais ferrenha por parte do clero foi marcada pela venda das absurdas cartas de indulgência - pagamento em dinheiro pelo perdão de pecados, de mortos ou vivos, que financiou, entre outros empreendimentos, a construção da Basílica de São Pedro em Roma.
A cobrança de tributos e a venda de indulgencias entre outras práticas, culminaram com vários protestos dentro da própria Igreja e acendeu a Reforma Protestante.
A PRÁTICA DO DÍZIMO NO BRASIL
Sempre houve algum regime de contribuição para a igreja no Brasil. O que acontecia é que dentro da sociedade estratificada, como no tempo do Brasil Imperial, a Igreja Católica estava associada às elites, que davam abastadas contribuições. Por esse motivo havia a impressão entre o “povão”, que a igreja não cobrava dízimos.
Até o fim do século XIX, a Igreja Católica vivia de doação das famílias nobres e da contribuição fiscal do Estado. Com o advento do regime Republicano, veio à separação definitiva entre a Igreja e o Estado.
Com a propagação das idéias racionalistas, positivistas e a predominância de um sistema capitalista, a Igreja perdeu o apoio das elites, agora mais materialistas, e precisou buscar novas formas de arrecadação para manutenção de suas paróquias. Apenas a cobrança das espórtulas, uma espécie de doação ou esmola para a realização de missas de corpo presente, batismos e casamentos, entre outros serviços eclesiásticos, não cobriam as despesas paroquiais.
PUBLICAÇÕES SOBRE O DÍZIMO
As publicações católicas que se proliferam de maneira profícua sobre o dízimo, nem sequer constituiam um magistério da Igreja Católica. Não vem de Roma e nem são chanceladas pelo episcopado. Em geral, são os padres e leigos que escrevem tentando ajudar as comunidades a tratar do assunto e conscientizar o povo católico sobre a manutenção das igrejas. Foi observando o crescimento dessas práticas entre seus fieis, que a Conferência Nacional de Bispos do Brasil (CNBB) criou a pastoral do dízimo para apoiar as comunidades na implantação do tributo espiritual. Muito embora o clero católico não demonstre habilidade no trato de assuntos financeiros com seus fieis, a adesão chega a 80% das paróquias paulistanas.
Mesmo assim, a adoção do dízimo ainda é visto com reservas por parte de alguns clérigos. A grande maioria não considera a prática ao pé da letra e prefere um discurso mais brando sobre arrecadação de fundos financeiros para a paróquia. Existe também a preocupação de alguns padres para que a cobrança do dízimo não seja uma imposição, pois dizem que assim seria voltar ao Velho Testamento, aos tempos da Lei de Moisés.
A INFLUÊNCIA EVANGÉLICA NA COBRANÇA DO DÍZIMO
No entanto, a influência evangélica na prática atual é inegável. Em vários setores da Igreja Católica se prega o dízimo como devolução a Deus do que é recebido em ganhos e bens diversos. Na literatura católica sobre o dízimo há claramente um parentesco com os argumentos utilizados pelos evangélicos.
CONCLUSÃO
Foi criado na sociedade a idéia de que só as Igrejas Evangélicas cobravam o dízimo de seus membros. Hoje a maioria das pessoas já sabe que todas as Igrejas vivem de ofertas e dízimos. Muitas vezes o nome da contribuição não é dízimo, aí dizem que a igreja tal, não cobra dízimos. Não importa o nome que seja adotado para a contribuição, o certo é que nenhuma igreja se mantém sem a ajuda financeira de seus membros ou associados.
Fonte: Revista Eclésia
www.santovivo.net
O INICIO DA PRÁTICA
A adesão da Igreja Católica Apostólica Romana a prática do dízimo está longe de ser uma novidade, foi iniciada com a queda do Império Romano, no século IV. A igreja ocupou o vazio do poder, e para evitar o caos financeiro, começou a cobrar o dízimo sob pena de excomunhão. No século VI, os concílios e sínodos da Igreja da França relembravam essa obrigação. O Bispo Graciano inseriu no decreto aos fiéis uma lista de bens sujeitos ao dízimo, redigida por Cesário de Arles e atribuída por ele a Santo Agostinho. O dízimo era devido por todos os participantes da igreja, até mesmo pelo rei e pela aristocracia.
O dízimo foi confirmado oficialmente pelos concílios regionais de Tours (567) e Mácon (585). Mas foi somente a partir de Carlos Magno (779) que o dízimo passou a ser cobrado regularmente. Ele generalizou e sancionou a prática. Dividiu o produto dos pagamentos em três partes iguais, destinada à igreja paroquial, ao pároco e aos pobres. Em princípio o bispo não deveria receber nada. Mas na verdade os bispos ficavam com uma parte, enquanto os abades e priores disputavam o dízimo sobre as terras de seu monastério, em detrimento do clero paroquial.
Por causa do controle laico dos bens e ganhos da Igreja nos séculos VIII e IX, os proprietários consideravam os dízimos parte integrante de seu domínio e, como tal, os submetiam a seus feudos. Parte considerável dos dízimos permaneceu submetida ao feudo até os tempos modernos, mesmo depois de a Reforma Gregoriana ter obrigado os senhores a entregar seus bens temporais as igrejas paroquiais.
Esse sistema tributário estendeu-se posteriormente às demais nações cristãs: chegou à Inglaterra no século X. Na península Ibérica os dízimos já eram praticados desde o século VII, em caráter voluntário, e somente 400 anos depois passa a ser obrigatório. Nos dois primeiros concílios de Latrão, em 1123 e 1139, o dízimo foi finalmente incorporado à legislação geral da igreja, de forma definitiva, como a décima parte da renda dos fiéis.
Os dízimos foram uma das principais atribuições das jurisdições eclesiásticas no final da Idade Média, estiveram na origem de inúmeros conflitos entre a justiça eclesiástica e a real.
A VENDA DE INDULGÊNCIAS
A relação entre fé e dinheiro está presente na Igreja Católica desde os primórdios de sua institucionalização. Foi durante o governo do papa Inocêncio III (1198 – 1216) que a influência da Igreja na vida pública na Europa cristã atingiu seu ponto máximo. Na Idade Média, ela se tornou o senhor feudal de grande parte da Europa. No entanto a forma de arrecadação mais ferrenha por parte do clero foi marcada pela venda das absurdas cartas de indulgência - pagamento em dinheiro pelo perdão de pecados, de mortos ou vivos, que financiou, entre outros empreendimentos, a construção da Basílica de São Pedro em Roma.
A cobrança de tributos e a venda de indulgencias entre outras práticas, culminaram com vários protestos dentro da própria Igreja e acendeu a Reforma Protestante.
A PRÁTICA DO DÍZIMO NO BRASIL
Sempre houve algum regime de contribuição para a igreja no Brasil. O que acontecia é que dentro da sociedade estratificada, como no tempo do Brasil Imperial, a Igreja Católica estava associada às elites, que davam abastadas contribuições. Por esse motivo havia a impressão entre o “povão”, que a igreja não cobrava dízimos.
Até o fim do século XIX, a Igreja Católica vivia de doação das famílias nobres e da contribuição fiscal do Estado. Com o advento do regime Republicano, veio à separação definitiva entre a Igreja e o Estado.
Com a propagação das idéias racionalistas, positivistas e a predominância de um sistema capitalista, a Igreja perdeu o apoio das elites, agora mais materialistas, e precisou buscar novas formas de arrecadação para manutenção de suas paróquias. Apenas a cobrança das espórtulas, uma espécie de doação ou esmola para a realização de missas de corpo presente, batismos e casamentos, entre outros serviços eclesiásticos, não cobriam as despesas paroquiais.
PUBLICAÇÕES SOBRE O DÍZIMO
As publicações católicas que se proliferam de maneira profícua sobre o dízimo, nem sequer constituiam um magistério da Igreja Católica. Não vem de Roma e nem são chanceladas pelo episcopado. Em geral, são os padres e leigos que escrevem tentando ajudar as comunidades a tratar do assunto e conscientizar o povo católico sobre a manutenção das igrejas. Foi observando o crescimento dessas práticas entre seus fieis, que a Conferência Nacional de Bispos do Brasil (CNBB) criou a pastoral do dízimo para apoiar as comunidades na implantação do tributo espiritual. Muito embora o clero católico não demonstre habilidade no trato de assuntos financeiros com seus fieis, a adesão chega a 80% das paróquias paulistanas.
Mesmo assim, a adoção do dízimo ainda é visto com reservas por parte de alguns clérigos. A grande maioria não considera a prática ao pé da letra e prefere um discurso mais brando sobre arrecadação de fundos financeiros para a paróquia. Existe também a preocupação de alguns padres para que a cobrança do dízimo não seja uma imposição, pois dizem que assim seria voltar ao Velho Testamento, aos tempos da Lei de Moisés.
A INFLUÊNCIA EVANGÉLICA NA COBRANÇA DO DÍZIMO
No entanto, a influência evangélica na prática atual é inegável. Em vários setores da Igreja Católica se prega o dízimo como devolução a Deus do que é recebido em ganhos e bens diversos. Na literatura católica sobre o dízimo há claramente um parentesco com os argumentos utilizados pelos evangélicos.
CONCLUSÃO
Foi criado na sociedade a idéia de que só as Igrejas Evangélicas cobravam o dízimo de seus membros. Hoje a maioria das pessoas já sabe que todas as Igrejas vivem de ofertas e dízimos. Muitas vezes o nome da contribuição não é dízimo, aí dizem que a igreja tal, não cobra dízimos. Não importa o nome que seja adotado para a contribuição, o certo é que nenhuma igreja se mantém sem a ajuda financeira de seus membros ou associados.
Fonte: Revista Eclésia
www.santovivo.net
sábado, 2 de agosto de 2014
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